domingo, 25 de outubro de 2020

FANZINES BRASILEIROS DO FINAL DO SÉCULO XX: A REDENÇÃO COM AS PUBLICAÇÕES NACIONAIS DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

Resumo (e powerpoint) apresentado na Cyberjornadas Internacionais de Histórias em Quadrinhos - 2020 e realizada virtualmente (graças à pandemia do Covid-19) de 23 a 25 de setembro de 2020.

Meu resumo consiste em mostrar que as Histórias em Quadrinhos (HQs) no Brasil têm sido mais valorizadas, principalmente na última década. Desde o ano 2000, novos pesquisadores em contínuo trabalho ampliaram estudos que vinham desde o final do século XX, enquanto cada vez mais a área dos quadrinhos transparecia na educação, em todos os níveis, abarcando desde TCCs, dissertações, teses a eventos acadêmicos nacionais e internacionais. O mesmo começa a acontecer com os fanzines, porém, o que se deve abordar neste resumo expandido é sua importância como veículos impressos independentes que fizeram as vezes de publicações nacionais de quadrinhos nas décadas de 1980 e 1990 principalmente, servindo como esteio aos amantes e profissionais da Nona Arte. Tais autores não tinham onde escoarem suas produções e experimentações, visto que a maior parte das editoras visava material estrangeiro aqui traduzido e editado. Foi assim que muitos dos zines como Tchê, Quadritos, Barata e outros, por exemplo, trouxeram abertura aos quadrinhistas brasileiros, ainda que no fanzinato, mesmo que em menor quantidade de exemplares, mas com muitas publicações, como ratificam Franco (1997), Andraus (2010, 2018) e Magalhães (2003), como se verá neste resumo expandido.


Eis o powerpoint em imagens: